sábado, 21 de março de 2009

Rescate de Montaña del Congreso

Se trata de un clip de diez minutos largos destacando las manifestaciones terrestres que tuvieron lugar en Chamonix, Francia, en octubre de 2008 para la IKAR anual-CISA Rescate de Montaña del Congreso. las demostraciones han sido modificados a la brevedad y en tiempo real se mezcla con las descripciones técnicas de Kurt Mauthner de la Columbia Británica, Canadá.


IKAR_08_TERRESTRIAL_DEMOS_CHAMONIX, FRANCE from topograph media on Vimeo.

Fuente: http://www.ikar-cisa.org


Por:M.Marques
contato@miltonmarques.com

segunda-feira, 16 de março de 2009

Técnica Rapel Seguro


A técnica de rapel, criada para evitar os perigos das descidas, a sofrido uma notável evolução sem embargo segue sendo motivo de numerosos acidentes em todos os campos. Poderia considerar que o rapel esta altamente ligada à atividade de escaladores, alpinista e espeleólogos, e são a estas atividades a quem deve seu nascimento e posterior evolução. Também é certo que na atualidade se a considera como atividade em si mesma. Em todo caso deste ponto de vista de esta nota vamos a considerar o rapel como uma técnica auxiliar para a prática da escalada. Poderia definir o rapel como um sistema de descenso por corda, idealizado para evitar os perigos da descida, ou seja, desde alguma montanha previamente escalada ou uma parede, ou mesmo baixar ao curso das explorações subterrâneas. O certo e que o rapel na escalada se remonta a tempos recentes, sendo o sistema Dulfller e o Comichi dois claros exemplos bastante recentes de como o alpinista clássico rape-la os itinerários escarpados dos Alpes. Evidentemente foi nas ultimas décadas que o sistema de rapel deu um giro definitivo com o Surgimento dos arneses pélvicos e os equipo de freio. Por isso na atualidade o rapel é uma técnica auxiliar que brinda grandes soluções ao escalador mais que apesar de sua notável evolução, sua pratica segue sendo motivos de numerosos acidentes em todos os campos da escalada. De uma evolução primaria se desprende a seguinte conclusão: Avaliação inadequada da resistência das ancoragens que compõem a instalação do rapel. Erro na aplicação da técnica de descenso em rapel. Podemos considera que o primeiro campo é mais especifico para o escalador de terrenos de aventura, alpinista que devem procurar em muitas ocasiões sua própria instalação mediante a colocação de peças moveis, cravos de rocha, ancoragens naturais de rocha ou vegetais, ponte de gelo ou mortos de neve (ancoragem feita com objetos enterrados). Em outras ocasiões deverá rapelar seguindo linhas previamente equipadas, muitas vezes sem ancoragens fixas. Em ambos os casos, seja rapelar sobre uma nova instalação ou reparar uma instalação antiga, o escalador estará realizando uma tarefa de grande compromisso, onde a correta avaliação da resistência da instalação do rapel é certamente vital. No segundo campo alcançar todas as praticas da escalada e onde vamos aprofundar nesta nota, na aplicação correta de uma técnica de descenso no rapel. Os que fazemos escalada há muito tempo praticamos o rapel com técnicas muito diferentes, avaliando diversos dispositivos de acordo ao que oferecia a época e em muitas ocasiões explorando sistemas e copiando receitas de manuais.Depois de um longo caminho considero que uma boa técnica resulta mais segura e a crave é respeitar os procedimentos.


Técnica:

A técnica que aqui se apresenta vem de um modelo que se aplica na atualidade nos curso de formação de guias de montanha UIAGM na Europa e Argentina. Conecta-se a Daisy Chain diretamente ao arnês, ou passar-lo com um nó que não permita que deslizamento. A Daisy pode fixar-se ao anel de serviço do arnês, ou passá-lo através do olho do cinturão e das perneiras. Coloca se no extremo da Daisy um mosquetão com trava automático. Para evitar que este mosquetão se saia do ultimo anel da Daisy recomenda se colocá-lo com uma borracha de costura Express. Utiliza-se como freio algum dispositivo que favoreça a separação e o transado da corda. (Reverso, GiGi, ATC). Este freio coloca se no segundo ou terceiro anel da Daisy conectando mediante um mosquetão com trava. O cordim para o sistema auto-bloqueador recomenda-se que seja de Kevlar de Cinco mm. Devido a sua maior resistência a temperatura. Um nó auto blocante que se desliza por uns minutos sobre a corda, coisa que pode acontecer, pode alcançar temperaturas tão elevadas que no caso do nylon e ainda mais de polietileno, comprometeria muito sua resistência. Este cordim (de uns 120 cm) une-se em suas extremidades mediante um nó cego duplo (recomendado para unir o Kevlar. Este cordim conecta se a um mosquetão com trava através de um nó UIAA e este mosquetão por sua vez conecta se a o anel de serviço do arnês. Desta maneira o sistema auto-blocante nunca se desconecta do arnês ao utilizar como nó de auto bloqueo o Machard. Desta forma o sistema de freio encontra se separado do corpo de escalador, permitindo observar claramente sua colocação ainda com anorak e mochila. Por outra parte ao separar o freio do corpo, este adquire uma postura ligeiramente mais erguida, especialmente favorável quando se rapela com mochila.Por ultimo ao colocar o freio encima do sistema auto-blocante se garante a possibilidade de desbloquear o nó em qualquer situação ao receber este tensão controlada pelo freio.

Procedimento:

1 - Auto-segurar a instalação mediante Daisy Chain.

2 - Preparar as cordas e decide se realiza um nó em suas pontas. (considero oportuno realizar um nó nas pontas de cada extremo quando não se tem certeza se o rapel chegará a outra instalação ou ao piso).
3 - Aplicar o sistema de nó auto-blocante (Machard).

4 - Colocar o freio.

5 - Tirar o auto-seguro.

6 - Rapelar controlando a velocidade com o nó Machard.

7 - Auto-segurar na próxima base.
8 - Desmontar o freio.

9 - Desmontar o sistema auto-blocante. (O primeiro que rapela pode permanecer com o sistema instalado para exercer um controle sobre os outros que rapelam e para ter controle sobre a corda em rapeis diagonais).




Milton Marques
contato@miltonmarques.com